Quanto mais o tempo passa, mais aumenta o meu fascínio por este "Néctar de Bacco".
Ontem tive mais uma surpresa fantástica com este vinho sul-africano. Baseado em uma experiência anterior com este produtor (relatada aqui neste blog), decidimos experimentar este rosê de pinotage.
Quando a garrafa foi aberta ainda não tinha chegado à mesa nosso acompanhamento, portanto a degustação inicial foi feita apenas com o vinho. Tanto eu quanto meu amigo Ricardo Guerra achamos o vinho um tanto quanto "chocho", meio docinho, parecia uma espumante demi-sec sem a perlagem.
Pedimos para acompanhar uma Borrata (mussarela de búfala bem cremosa, quase como um requeijão) que foi servida com azeite, tomatinho cereja cortado em pedacinhos e manjericão também bem picadinho. Ao tomarmos o vinho junto com o acompanhamento nossa avaliação do vinho mudou completamente. Foi incrível como o vinho cresceu quando harmonizado corretamente. A borrata acentuou os sabores frutados de cereja e amora transformando um vinho "chocho" em um bom vinho.
Apesar da melhora no seu paladar o vinho pecou na sua persistência e um aroma pouco acentuado.
Eu sempre fui da opinião que determinados vinhos não devem ser apreciados sozinhos e sim acompanhados segundo as regras de uma boa harmonização.
A alguns meses atrás eu tive uma experiência exatamente ao contrário desta de ontem ao participar de uma degustação onde o protagonista era nada menos que um Mouton Rothschild, um premiere grand cru de qualidade indiscutível. Porém não me agradou, provavelmente porque ele foi degustado sem a devida harmonização.
Será que o Robert Parker e outros críticos utilizam também da harmonização para dar notas aos vinhos? Quem souber me responda.
A borrata é uma boa dica para acompanhar um rosê. É muito fácil de fazer e harmoniza muito bem.
Preço: R$31,00 o vinho na Casa do Porto e R$25,00 a borrata. Minha nota para o vinho: Sem a borrata: 80 pts, Com a Borrata: 85pts.
Ontem tive mais uma surpresa fantástica com este vinho sul-africano. Baseado em uma experiência anterior com este produtor (relatada aqui neste blog), decidimos experimentar este rosê de pinotage.
Quando a garrafa foi aberta ainda não tinha chegado à mesa nosso acompanhamento, portanto a degustação inicial foi feita apenas com o vinho. Tanto eu quanto meu amigo Ricardo Guerra achamos o vinho um tanto quanto "chocho", meio docinho, parecia uma espumante demi-sec sem a perlagem.
Pedimos para acompanhar uma Borrata (mussarela de búfala bem cremosa, quase como um requeijão) que foi servida com azeite, tomatinho cereja cortado em pedacinhos e manjericão também bem picadinho. Ao tomarmos o vinho junto com o acompanhamento nossa avaliação do vinho mudou completamente. Foi incrível como o vinho cresceu quando harmonizado corretamente. A borrata acentuou os sabores frutados de cereja e amora transformando um vinho "chocho" em um bom vinho.
Apesar da melhora no seu paladar o vinho pecou na sua persistência e um aroma pouco acentuado.
Eu sempre fui da opinião que determinados vinhos não devem ser apreciados sozinhos e sim acompanhados segundo as regras de uma boa harmonização.
A alguns meses atrás eu tive uma experiência exatamente ao contrário desta de ontem ao participar de uma degustação onde o protagonista era nada menos que um Mouton Rothschild, um premiere grand cru de qualidade indiscutível. Porém não me agradou, provavelmente porque ele foi degustado sem a devida harmonização.
Será que o Robert Parker e outros críticos utilizam também da harmonização para dar notas aos vinhos? Quem souber me responda.
A borrata é uma boa dica para acompanhar um rosê. É muito fácil de fazer e harmoniza muito bem.
Preço: R$31,00 o vinho na Casa do Porto e R$25,00 a borrata. Minha nota para o vinho: Sem a borrata: 80 pts, Com a Borrata: 85pts.
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